Escolhi o amor em vez de levar a dor comigo.



 Chega um momento em que a gente precisa compreender o processo, precisamos parar e nos afastar por um momento, analisar a situação de fora dela para obter clareza. Por vezes, algumas pessoas irão nos ajudar nesse processo em outras serão elas que nos colocarão diante eles. Mas lembre que todos eles são bons! Até mesmo os mais doloridos.

 Sei que fica difícil entender isso de uma forma racional, afinal como, por exemplo, perder alguém importante seria bom?
O fato é que o ciclo da vida é um fluxo contínuo, onde tudo é criado, realizado e um dia precisa terminar  para que assim outro comece e com cada um deles novas experiências chegam até nós.

 Quando os ciclos se tornam viciosos, não nos damos conta de que estão se repetindo por uma única razão; ensinar algo que ainda não aprendemos! Como uma prova de recuperação. Se você rodar nela o ciclo se repete.

 Eu demorei um certo tempo para me dar conta disso, levei alguns tombos e normalmente já me feri incontáveis vezes. Mas mesmo com todas as cicatrizes, escolhi olhar para o que foi positivos em cada uma delas. "Escolhi o amor em vez de levar a dor comigo".

 Doer é preciso, para que quando a tranquilidade volte traga consigo essa sensação de dever cumprido. Eu aprendi com todos os erros, todos os acertos também, mas porque escolhi fazer da vida um jogo de níveis onde preciso passar cada fase em suas dificuldades, mas que me gratifico por enfrentar todas e triunfar no fim de cada uma delas.

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